terça-feira, 10 de abril de 2012


"Eu não sei se você vai mesmo perceber tudo isso
Porque eu estava realmente quieto quando eu fechei a porta
E as coisas que nos afastam me mantem vivo e
As coisas que me mantem vivo me mantem sozinho
Este é o ponto
Eu não sei se você percebeu alguma coisa diferente
Eu não sei se você percebeu tudo isso
Eu não sei se você percebeu alguma coisa faltando
Este é o ponto"

 Fink- This Is The Thing

quarta-feira, 28 de março de 2012

Bridgeport III

Uma pessoa especial que me faz rir muito! Consegue ir do óbvio ao absurdo em segundos...
Essa é a Justine, uma grande amiga.

domingo, 18 de março de 2012

Pedras...

Devido ao comentário da Teteh onde ela manifestou a sua preferência pelo quartzo fumado, resolvi criar esse post mostrando o porque do meu favoritismo pelo Lápis Lazúli, espero que gostem ^^
Teteh, no final do post coloquei informações sobre o quartzo fumado.


Lápis Lazúli

Conhecido também como lápis azul, é uma rocha metamórfica de cor azul utilizada como gema ou como rocha ornamental desde antes de 7000 a.C. em Mehrgarh, na Índia, situado nos dias de hoje no Paquistão. A sua cor, azul-escura e opaca, fez com que esta gema fosse altamente apreciada pelos faraós egípcios, como pode ser visto por seu uso proeminente em muitos dos tesouros recuperados dos túmulos faraônicos. É ainda extremamente popular hoje. Trata-se de uma rocha, e não de um mineral, já que é composto por vários minerais. A primeira parte do nome, lápis, em latim, significa pedra. A segunda parte, lazúli, é a forma genitiva no latim de lazulum, que veio do árabe (al)- lazward, que veio do persa لاژورد, lāzhward, que veio do sânscrito Raja Warta, significando "anel", "vida do rei". Lazúli era originalmente um nome, mas logo veio a significar azul por causa de sua associação com a pedra.
Descrição
O componente principal do lápis-lazúli é a lazurita (25% 40%), silicato do grupo dos feldspatoides de fórmula química (Na,Ca)8(AlSiO4)6(S,SO4,Cl)1-2. A maioria do lápis-lazúli contém também calcita (branca), sodalita (azul) e pirita (amarelo metálico). Outros constituintes possíveis são augita, diópsido, enstatita, mica, hauyinita, hornblenda e noseana. Alguns contêm quantidades mínimas de loellingita. O lápis-lazúli ocorre geralmente em mármores cristalinos como resultado de metamorfismo de contato. A sua melhor cor é o azul intenso, com pequenos grãos de pirita dourada. Para ser valioso, não deve haver nenhum veio de calcita e as inclusões da pirita devem ser pequenas. As pedras que contêm demasiadamente calcita ou pirita não são artigo de grande valor. Os grão de pirita são importantes para identificar a pedra como genuína e não diminuem o seu valor. Frequentemente, os lápis de qualidade inferior são tingidos para melhorar sua cor, mas estes são frequentemente muito escuros - ficando azul-acinzentados.
Fontes
Os lápis mais valiosos vêm da área de Badakshan do Afeganistão. Shortugai, um povoamento da civilização do Vale do Indo no rio Amu Dária no norte do Afeganistão, situava-se perto de minas de lápis-lazúli. Esta fonte dos lápis pode ser a mais antiga das minas no mundo, e as mesmas minas que operam ainda hoje podem ter fornecido os lápis aos faraós e antigos sumérios. Usando esta fonte antiga, os artistas do Vale do Indo lapidavam estas pedras, que comerciantes negociavam nos locais mais distantes. Mais recentemente, durante o conflito do Afeganistão e URSS em 1980, os lutadores da resistência do Afeganistão utilizaram explosivos obtidos a partir de munições soviéticas nas minas de lápis, que utilizaram como forma de obter fundos para custear a resistência[carece de fontes]. Além dos depósitos afegãos, os lápis são encontrados nos Andes perto de Ovalle, Chile, onde são geralmente mais pálidos que o azul-escuro. Outras fontes menos importantes são a região do Lago Baikal na Rússia, a Sibéria, Angola, Myanmar, Paquistão, EUA (Califórnia e Colorado), Canadá e Índia.
Usos
O lápis-lazúli, com um polimento adequado, pode ser usado em jóias, caixas, mosaicos, ornamentos, canetas e vasos. Na arquitetura, foi usado nas paredes e colunas dos palácios e das igrejas. Quando moído e processado, dá origem ao pigmento para a têmpera (método de pintura utilizado por artistas japoneses) e, mais raramente, pintura a óleo.
Muita poesia suméria e de acádia faz referência ao lápis-lazúli como uma gema própria de esplendor real. Em épocas antigas, o lápis-lazúli ficou conhecido como safira, que é o nome usado hoje para uma variedade de coríndon, especialmente a azul. Os romanos acreditavam que os lápis eram um poderoso afrodisíaco. Na Idade Média, acreditou-se que mantinha o corpo saudável e a alma livre do erro e do medo. Acreditou-se também que o lápis tinha propriedades medicinais. Era moído e misturado com leite fervido e aplicado em úlceras na pele. Muitos dos azuis pintados nas iluminuras medievais e nos painéis do Renascimento foram produzidos a partir de lápis-lazúli.
O pó de lápis-lazúli, depois de processado para remover as impurezas, e uma vez isolado o componente lazurita, dá origem ao pigmento ultramarine. Este azul livre, brilhante, era um do poucos disponíveis aos pintores antes do século XIX, mas era de alto custo. Quando a pintura de têmpera foi substituída pelo advento da pintura a óleo no Renascimento, os pintores acharam que o brilho do ultramarine ficava diminuído quando moído e misturado em óleo e isto, junto com seu alto custo, conduziu a um declínio constante no seu uso. Desde que a versão sintética do ultramarine foi descoberta no século XIX (junto com outros azuis, tais como o azul do cobalto), a produção e o uso da variedade natural quase cessou, embora diversas companhias ainda a produzam e alguns pintores ainda sejam atraídos pelo seu brilho e pela sua história romântica.
História
No antigo Egito, o lápis-lazúli era a pedra favorita para amuletos e ornamentos; foi usado também pelos assírios e pelos babilônicos nos selos cilíndricos (locais onde se gravavam pinturas contando a história do povo). As escavações egípcias que datam de 3000 a.C. continham milhares de artigos como jóia, muitos feitos de lápis. Os lápis pulverizados foram usados por senhoras egípcias como uma sombra cosmética para o olho.
Como inscrito no capítulo 140 do Livro dos Mortos egípcio, o lápis-lazúli, na forma de um olho ajustado no ouro, foi considerado um amuleto de grande poder. No último dia do mês, oferecia-se este olho simbólico, porque se acreditava que, nesse dia, um ser supremo colocou tal imagem em sua cabeça. Os antigos túmulos reais sumérios de Ur, situados perto do rio Eufrates no baixo Iraque, continham mais de 6.000 estatuetas belamente executadas, de lápis-lazúli, de pássaros, cervos e roedores, bem como pratos, grânulos e selos de cilindro. Estes artefatos vieram indubitavelmente do material minerado em Badakhshan no norte do Afeganistão.

O Lápis-lazúli no mundo atual
É a pedra oficial do anel de formatura dos psicólogos, assim considerada a partir de 31 de março de 2006, pela Resolução nº 002/2006 do Conselho Federal de Psicologia brasileiro.
O lápis-lazúli é a pedra nacional do Chile.
É a pedra usada nos anéis de Stefan e Damon Salvatore, os irmãos vampiros da série de livros de terror e romance The Vampire Diaries da autora estadunidense Lisa Jane Smith e da série de televisão do canal norte-americano The CW de mesmo nome. Na história, os anéis protegem os irmãos de serem mortos pelos raios solares.


Quartzo Fumado
Quartzo fumado (no Brasil, quartzo fumé ou quartzo enfumaçado) é uma variedade de quartzo de cor castanho claro a negro. Estas cores devem-se a radiações emitidas por minerais radioactivos ou ainda à presença de matéria orgânica. Quando aquecido pode converter-se em citrino. Na Antiguidade, julgou-se que esta variedade de quartzo continha fumaça no seu interior daí o seu nome. Durante séculos foi uma das pedras preciosas mais talhadas e procuradas, mas hoje em dia é uma gema modesta. O maior produtor mundial desta gema é a Suíça, destacando-se também Brasil, Madagascar, Rússia, Escócia e Ucrânia.


Fonte de pesquisa:
http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%A1pis-laz%C3%BAli
http://pt.wikipedia.org/wiki/Quartzo_fumado

Família

Pra quem acha que irmão maluco não acontece com outras pessoas, olha o meu irmãozinho ai... atacando de cantor!
XD
Freyr! Larga essa vida!!!!

sábado, 10 de março de 2012

Coleções II - Catalogando

Aproveitei o fim de semana para começar a catalogar minhas relíquias históricas, pois como vocês sabem, um dos meus maiores sonhos é poder expor o meu acervo, e montar um pequeno museu com o material que coletei durante as inúmeras viagens que fiz.
Então, só para deixá-los com água na boca (Para os que apreciam arte, antiguidades etc...etc...) vou postar algumas fotos já catalogadas. 
Por mim, postaria todas, porém estive pesquisando e acabei por me surpreender com a quantidade de peças adquiridas, só de vasos de bronze, prata, ouro e cerâmica são 90! Dá pra ter uma ideia de como esse museu vai ficar bacana, né?!
Espero que vocês gostem :)

Grande Abraço

Lars Persy



Vaso Canópico do Pequeno Faraó - Origem Egípcia
Vaso Canópico Choroso - Origem Egípcia
Vaso Canópico da Águia, de idade velha - Origem Egípcia - 1.911 anos
Vaso Canópico do Gato, de idade contemporânea - Origem Egípcia - 366 anos
Vaso Canópico Mumificado, de idade antiga - Origem Egípcia - 2.801 anos
*Estátua de Anúbis, de idade ancestral - Origem Egípcia - 5.833 anos
Estátua de cobra - Origem  Egípcia.


Hórus dos céus - Origem Egípcia.
*Estátua de Anúbis de idade ancestral - Origem Egípcia - 5.833 anos 
Vaso Canópico (Cerâmica marrom)  idade ancestral -  Origem Egípcia - 6.802 anos
Vaso Canópico (Cerâmica marrom)  idade antiga - Origem Egípcia  - 3.263 anos


Selo da tumba das areias ardentes - Origem Egípcia
Sultão da esfinge, de idade antiga - Origem Egípcia  - 3.205 anos
Sultão da esfinge, de idade ancestral - Origem Egípcia  - 6.038 anos
Selo da câmara da tranquilidade - Origem Egípcia  
Estátua de Ammit, de idade ancestral - Origem Egípcia  - 6.692 anos
Selo do porão do mercado - Origem Egípcia  


Selo da Tumba do oceano desértico, de idade antiga - Origem Egípcia - 3.707 anos
Selo do centro do comando de James Vaughan, de idade contemporânea - Origem Egípcia - 89 anos
Selo da sede do crime de idade contemporânea - Origem Egípcia - 87 anos
Selo da cova das almas perdidas, de idade antiga - Origem Egípcia - 3.724 anos
Selo da biblioteca antiga, de idade antiga - Origem Egípcia - 3.590 anos
Selo da tumba da descoberta, de idade antiga - Origem Egípcia - 2767 anos


Símbolo dos salões do Exército Perdido, de idade antiga - Origem Chinesa - 2.576 anos
Vaso de Nosylla, de idade velha - Origem Chinesa - 1.532 anos
Vaso de Amin, de idade antiga - Origem Chinesa - 3.780 anos



Agora para deixar as mulheres malucas... rsrrs


Jóias - Corte de Coração
Começando pela prateleira de cima (pedra verde)
Esmeralda 39,49 g
Safira amarela 81,23 g
Rubi - 40,20 g
Tanzanita - 29,21 g
Diamante - 59,79 g
Quartzo - 79,51 g
Alabastro - 61,54 g
Olho de Vampiro - 82,48 g
Turqueza - 63,59 g
Geode - 20,15 g


Corte de Brilhante 
Da esquerda pra direita
Jóia Arco-Íris 86,95 g 
Diamante 60,84 g 
Alabastro 64,69 g 
Quartzo 85,09 g 
Jóia Luminosa - 43,77 

Corte de Estrela
Da esquerda pra direita
Diamante 51,36 g 
Lápis-Lazúli - 63,36 g 
Citrina - 50,40 g 
Quartzo Fumado - 30,85 
Tanzanita - 58,90 g 

quinta-feira, 8 de março de 2012

Bridgeport II

Estava caminhando pela cidade completamente à toa, e vejam só o que eu descobri!


Esse parque é bem tranquilo, ideal para dar uma relaxada, ler um livro na beira do lago, meditar ou tirar um cochilo... e pra quem tiver companhia, dá até pra fazer um piquenique romântico ;)
Talvez eu acampe por aqui qualquer noite... será que pode?! o_o

PS:  Pra quem tiver interesse, está aqui o endereço: Campos de Bridgeport, Alameda do Parque, 1 - Bridgeport

Grande abraço

Lars Persy


Nota: Postei uma foto nova na categoria: Coleções